10 tendências de cibersegurança para 2023

10 tendências de cibersegurança para 2023

by Equipe comunicação Solo Network | Jan 23, 2023
Cibersegurança

A cibersegurança está no foco das empresas e não será diferente em 2023. À medida que os golpes cibernéticos se tornam mais complexos e invasivos, as empresas precisam estar preparadas para agir de forma proativa e reforçar suas defesas para evitar riscos de verem seus dados expostos pela dark web. 

Apesar de apresentarem uma queda de 28% em relação à 2021, dados da Kaspersky mostram que uma média de 4 mil ataques são registrados por dia na América Latina, especialistas da empresa acreditam que os hackers passarão a focar em ataques mais direcionados e lucrativos e no desenvolvimento de novos tipos de ransomware, criados por grupos locais, voltados para empresas privadas e públicas na região. 

Com isso, cada vez mais empresas estão investindo em tecnologias para automatizar suas operações na nuvem, e isso resulta em uma quantidade gigantesca de dados. Entretanto, apesar dos benefícios da nuvem, os riscos de segurança também crescem na mesma proporção e não importa o porte da empresa, todas estão sob ataque, o que exige uma atenção redobrada em relação à cibersegurança. 

Tendências de cibersegurança 

Relatório da ThoughtLab mostrou que o número de ataques cibernéticos e violações de dados aumentou 15,1% em todo o mundo em 2021. O mesmo relatório também mostra que 29% dos CEOs/CISOs e 40% dos diretores de segurança admitem que suas empresas não estão preparadas para enfrentar um cenário de ameaças em rápida transformação. 

Isso deixa claro que as equipes de segurança precisam se manter atentas e acompanhar as principais tendências de cibersegurança para aprimorar suas estratégias de segurança e torná-las mais resilientes, principalmente em um momento de maior adoção do trabalho remoto e serviços na nuvem. 

  1. Ataques de ransomware na nuvem - O ransomware também chegou à nuvem. Malwares e ataques de phishing estão entre os principais vetores de ataques na nuvem e visam, basicamente, serviços populares, como o Microsoft 365 e sincronização de arquivos. Tais ataques envolvem o envio de e-mails com um anexo ou link que leva a uma página falsa, e basta o usuário clicar no anexo ou ir para a página para um ransomware ser instalado no sistema e permitir que o cibercriminoso se infiltre no sistema na nuvem, derrubando toda a estratégia de cibersegurança da empresa.

  2. Ameaças à IoT - As ameaças à IoT acontecem quando vulnerabilidades em dispositivos conectados são identificadas por hackers. A estrutura MITRE ATT&CK mostra que um invasor pode tentar criar conexões por meio de portas não usadas ou tentar contornar o protocolo de portas padrão. Como a superfície de ataque em uma rede IoT é maior, o número de possíveis vulnerabilidades também aumenta, o que torna o monitoramento de endpoints durante 24 horas por dia, todos os dias da semana, uma prioridade.

  3. Ataques à cadeia de suprimentos - O relatório X-Force Threat Intellingence Index 2022 mostrou que 62% das organizações em todo o mundo enfrentaram um ataque à sua cadeia de suprimentos. Esse tipo de ataque foca em vulnerabilidades e dispositivos comprometidos de terceiros ou de parceiros que fazem parte da cadeia de suprimentos. Mesmo com empresas mais preparadas para enfrentar esse tipo de ataque, hackers descobrem novas técnicas e métodos para superar a estratégia de cibersegurança das organizações. Por isso, é essencial buscar uma abordagem proativa que analise o comportamento de usuários e sistemas para detectar anormalidades.

  4. Ataques contra tecnologias operacionais - A tecnologia operacional diz respeito a softwares ou hardwares que monitoram mudanças em equipamentos, sistemas e processos industriais. A fonte de risco não diz respeito apenas à segurança dos dados, mas também à possíveis danos físicos, por exemplo, se um hacker tiver acesso à rede de abastecimento de água de uma cidade, ele pode manipular os processos de tratamento de água, prejudicando sua pureza e impactando diretamente na saúde de centenas ou milhares de usuários.

  5. Ataques a dispositivos móveis - De acordo com a Proofpoint, o número de ataques a dispositivos móveis cresceu 500% nos primeiros meses de 2022, e os dispositivos Android são os mais visados. Com o crescimento do uso de dispositivos móveis, eles se tornam alvos fáceis de hackers que usam os mais diversos métodos de ataque para terem acesso ao dispositivo. Soluções robustas de cibersegurança voltada para dispositivos móveis e programas de treinamento são fundamentais para reduzir riscos.

  6. Ramsonware como serviço (RaaS) - Grupos de ransomware estão se tornando cada vez mais parecidos com empresas e muitos, hoje, se dedicam a criar e disponibilizar kits de ransomware por assinatura para que cibercriminosos, muitas vezes, sem conhecimentos técnicos para criarem por conta própria, possam extorquir vítimas. Em troca, esses grupos ficam com uma porcentagem dos ganhos com o pagamento de resgates.

  7. Adoção da arquitetura Zero Trust - Nem todas as tendências dizem respeito a ataques ou vulnerabilidades cibernéticas. A adoção da arquitetura Zero Trust vem crescendo e promete manter as empresas em segurança por meio de soluções baseadas no gerenciamento de identidade e acesso. Como exige que o usuário se autentique e comprove sua identidade sempre que acessar um aplicativo ou dados, uma rede baseada no Zero Trust reduz os riscos de perda de dados.

  8. Soluções com recursos SOAR de cibersegurança - Soluções de orquestração, automação e resposta de segurança (SOAR) estão em alta. Elas permitem a captura de informações automaticamente, como indicadores de comprometimento (IoCs) de plataformas externas, realizar análises e atribuir pontos baseados na gravidade da ameaça e ajudar às equipes de cibersegurança a terem acesso ao contexto da ameaça de forma a tomarem as melhores decisões. O SOAR permite o recebimento de alertas, automação da resposta a ameaças e ter acesso a insights para atuar no caso de incidentes de segurança.

  9. Adoção da inteligência artificial generativa - Alimentada por redes neurais, a IA generativa contribui para que as equipes de cibersegurança detectem anomalias, riscos e padrões de comportamento de rede que um humano não conseguiria. Isso é fundamental em um cenário que hackers se concentram na identificação de vulnerabilidades de dia zero.

  10. Resiliência cibernética - Dispositivos móveis permitem que usuários acessem dados confidenciais da organização em que trabalham de qualquer lugar. Por isso, as empresas precisam priorizar uma estratégia de resiliência cibernética para implementar uma abordagem que identifique falhas e pontos vulneráveis em sua estratégia de segurança. 

Entender o que o futuro reserva para a cibersegurança permite que os profissionais do setor estejam preparados para lidar com possíveis ameaças emergentes. Fale com os especialistas da Solo Network e conheça as soluções de segurança Kaspersky ideais para sua empresa. 

São Paulo - SP
(11) 4062-6971
Rio de Janeiro - RJ
(21) 4062-6971
Belo Horizonte - MG
(31) 4062-6971
Curitiba - PR
(41) 4062-6971
Londrina - PR
(43) 4062-6971
Maringá - PR
(44) 4062-6971
Florianópolis - SC
(48) 4062-6971
Porto Alegre - RS
(51) 4062-6971
Brasília - DF
(61) 4062-6971
Salvador - BA
(71) 4062-7479
São Paulo - SP
(11) 4062-6971
Rio de Janeiro - RJ
(21) 4062-6971
Belo Horizonte - MG
(31) 4062-6971
Curitiba - PR
(41) 4062-6971
Londrina - PR
(43) 4062-6971
         
Maringá - PR
(44) 4062-6971
Florianópolis - SC
(48) 4062-6971
Porto Alegre - RS
(51) 4062-6971
Brasília - DF
(61) 4062-6971
Salvador - BA
(71) 4062-7479
São Paulo - SP
(11) 4062-6971
Rio de Janeiro - RJ
(21) 4062-6971
Belo Horizonte - MG
(31) 4062-6971
Curitiba - PR
(41) 4062-6971
Londrina - PR
(43) 4062-6971
Maringá - PR
(44) 4062-6971
Florianópolis - SC
(48) 4062-6971
Porto Alegre - RS
(51) 4062-6971
Brasília - DF
(61) 4062-6971
Salvador - BA
(71) 4062-7479