Porque CISOs devem priorizar a segurança na nuvem e o gerenciamento de acesso

Porque CISOs devem priorizar a segurança na nuvem e o gerenciamento de acesso

by Equipe de comunicação Solo Network | Nov 29, 2023
gerenciamento de acesso 

A transformação digital é essencial para empresas que buscam se modernizar. Exatamente por isso, a segurança na nuvem e o gerenciamento de acesso precisam ser priorizados para garantir a segurança cibernética das organizações. Afinal, parte do processo de transformação digital, está intimamente ligado a melhorias na proteção de dados. 

Entretanto, isso é mais fácil de falar do que implementar. Nos últimos anos, os desafios enfrentados pelos diretores de segurança da informação (CISOs) evoluíram drasticamente. Eles precisam alinhar esforços de segurança e orçamentos aos objetivos de negócios, e dependendo da estratégia adotada, como a adoção do modelo Zero Trust, que é totalmente baseado no gerenciamento de acesso, encontrar um equilíbrio que não prejudique a produtividade. 

Além disso, está sob a responsabilidade deles gerenciar diversas nuvens, cada uma com sua complexidade, e onde o gerenciamento de acesso é a linha de defesa mais importante. E se isso não bastasse, os CISOs também precisam se dedicar a construir uma equipe com as habilidades necessárias para lidar com diversas tecnologias de defesa cibernética adequadas à necessidade da organização. 

Desafios técnicos

As organizações que optaram por migrar a infraestrutura para a nuvem passaram a enfrentar um conjunto novo de desafios voltados para a segurança cibernética, principalmente por seus sistemas de proteção tradicionais não atenderem totalmente aos requisitos de segurança exigidos pela nuvem. 

Apesar de firewalls e outros controles de segurança continuarem sendo importantes, os CISOs precisam concentrar a atenção no gerenciamento de acesso. Controles inadequados para a segurança na nuvem e para o próprio gerenciamento de acesso podem ter consequências catastróficas. Basta analisar os diversos eventos de exfiltração de dados que ocorreram nos últimos anos. 

Entretanto, serviços na nuvem, normalmente, contam com infraestrutura e recursos de segurança robustos que devem ser configurados e gerenciados corretamente para tornar o ambiente sustentável e impedir o acesso não autorizado aos dados da organização. Por isso, a migração fornece uma grande oportunidade para os CISOS reavaliarem a postura de segurança da empresa e melhorar os controles adotados. 

E três práticas podem contribuir para tornar o ambiente mais seguro: 

Controle privilégios excessivos

Muitas vezes, durante a migração para a nuvem, privilégios globais são concedidos aos integrantes da equipe que comanda a migração. Apesar de muito úteis, esses privilégios precisam ser revisados e limitados logo após o término do processo. Para isso, é essencial monitorar os recursos acessados e, caso detectado que o usuário não precisa mais de um determinado recurso, ele deve ser revogado imediatamente. 

Correlacione privilégios excessivos e configurações incorretas

Muitos ataques bem-sucedidos se baseiam em vulnerabilidades causadas por configurações incorretas, mas aliar o acesso privilegiado com um recurso configurado incorretamente pode ter um resultado desastroso. Com o uso de ferramentas automatizadas, é possível identificar configurações incorretas e privilégios excessivos e corrigi-los rapidamente. 

Priorizar

Pode levar muito tempo para corrigir vulnerabilidades ao mesmo tempo em que a equipe precisa atuar em outras situações do dia a dia de trabalho. Por isso, é importante lidar com as que oferecem maior risco à segurança. Por exemplo, monitorar vulnerabilidades causadas por permissões excessivas deve ser colocado no topo da lista de prioridades. 

Importância da segurança na nuvem e do gerenciamento de acesso

Sem a nuvem, não haveria transformação digital. E, apesar das empresas investirem em iniciativas de transformação digital para tornarem processos e fluxos de trabalho mais simples, o ambiente de nuvem é extremamente complexo, tornando a proteção mais difícil. Entre os riscos associados à nuvem, como violações de dados, configurações incorretas e ameaças internas, todos levam a problemas relacionados ao gerenciamento de acesso. 

Dessa forma, soluções de gerenciamento de identidade e acesso (IAM) se tornam um componente crítico para o gerenciamento de acesso em ambientes de nuvem. Essas soluções fornecem controles centralizados de identidade de usuário, autenticação e políticas de autorização. Além disso, contribuem para padronizar o controle de acesso, seja baseado em funções, atributos ou relacionamento. 

Implementar a autenticação multifator (MFA) também contribui para reduzir riscos associados a senhas e acessos não autorizados, exigindo o uso de um segundo fator de autenticação exclusivo para que o usuário seja autorizado a entrar no sistema. 

Entretanto, os CISOs devem analisar as tecnologias que serão migradas para entender se a adoção de novos métodos de segurança, como o IAM e MFA, pode ser facilmente implementada ou não é viável, o que exige medidas alternativas para garantir a segurança na nuvem

Como priorizar a segurança na nuvem e o gerenciamento de acesso

Os desafios enfrentados pelos CISOs, são relacionados ao fato de que a migração para a nuvem cria uma superfície de ataque expandida a ser protegida. Além disso, eles precisam dominar o modelo de gerenciamento de acesso e as ferramentas utilizadas pelas plataformas. 

O impacto de práticas de segurança desatualizadas ou inadequadas tem um único resultado: o comprometimento do ambiente de nuvem. Esse é um obstáculo obrigatório que os CISOs precisam superar, deixando claro para as lideranças da organização os riscos que uma postura inadequada de segurança na nuvem pode causar e o preço cobrado para tentar resolver o problema depois de uma invasão. 

A Solo Network lançou o Solo Azure Identity Protection, pacote de serviços gerenciados voltados para o monitoramento e governança de riscos relacionados ao gerenciamento de acesso. A solução fornece mais segurança ao utilizar os portais Microsoft, com autenticação monitorada por algoritmos de machine learning que bloqueiam tentativas de acesso não autorizadas. 

Além disso, proporciona uma visão geral do ambiente, rastreando eventos de login, remediando alertas gerados pelo Azure AD Identity Protection, respondendo rapidamente a incidentes e descartando riscos que são falsos positivos. 

Ao escolher o Solo Azure AD Identity Protection, a organização analisa os riscos associados às identidades dos usuários e toma as medidas corretas para garantir a segurança do ambiente. A solução ainda monitora logins em tempo real, identificando tentativas de acesso suspeitas ou mal-intencionadas e gera relatórios detalhados e resumos semanais sobre todos os riscos e incidentes relacionados ao gerenciamento de acesso. Entre em contato e conheça o Solo Azure Identity Protection. 

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