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Equipe comunicação Solo Network
| Dec 29, 2022
Por Audreyn Justus, CMO da Solo Network
É cada vez mais evidente que a utilização de nuvem para gerenciamento e armazenamento de dados tem crescido exponencialmente entre empresas de diferentes portes, em escala global. O investimento está tão aquecido que a Mordor Intelligence estima uma movimentação de mais de US$128 bilhões, neste mercado, até 2025.
Este modelo de estrutura, além de simplificar o acesso e manuseio de informações, eliminando a obrigatoriedade de contar com um DataCenter físico, proporciona uma série de outros benefícios, que corroboram para a melhor gerência de TI, como redução de custos e segurança. De toda forma, apesar de ser uma alternativa eficiente e assertiva, é importante considerar alguns pontos antes de iniciar a migração para nuvem, seja ela pública, privada ou híbrida.
Inclua Estrutura DevSecOps
Contar com uma estrutura colaborativa de DevSecOps é garantir que a segurança esteja presente no desenvolvimento de códigos e softwares. Com seu uso, torna-se possível integrar ferramentas de segurança também ao processo de desenvolvimento, minimizando os riscos e o excesso de fluxo sob os contêineres, e diminuindo a vulnerabilidade em cadeia de suprimentos, sem afetar a velocidade e o controle. Apostar em empresas que dispõem do DevSecOps é uma alternativa efetiva para otimizar a segurança corporativa.
Conte com gerenciamento Integrado
Para garantir a segurança das infraestruturas virtuais, vale investir também em empresas especializadas no fornecimento destas soluções. No mercado de segurança da informação, apostar em ferramentas com gerenciamento integrado de módulos pode ser uma opção ainda mais eficaz. O uso de consoles unificados pode diminuir o risco de exploração de vulnerabilidade por parte dos cibercriminosos , portanto dispõe de maior controle contra ameaças.
Neste quesito se sobressaem as empresas que fornecem proteção sem nenhum impacto negativo nos sistemas ou aos usuários. Particularmente, destaco o Kaspersky Hybrid Cloud Security como um exemplo positivo. Além de contar com uma segurança multicamadas, a empresa dispõe de gerenciamento integrado a partir de uma única licença que serve para ambientes híbridos.
Utilize ferramentas dedicadas à proteção de ambientes críticos
Além disso, contar com ferramentas leves pode potencializar ainda mais o trabalho de prevenção de falhas. Atualmente, existem alternativas que permitem executar estes escaneamentos de maneira efetiva, como o Agentless e o Light Agent.
O modelo Agentless conta com recursos e protocolos aprimorados de segurança, como o VMware vShield Endpoint, e, portanto, pode garantir uma reação mais rápida a ameaças, além de reduzir significativamente a quantidade de “falsos positivos” após a varredura, garantindo a performance em ambientes críticos.
Já o Light Agent faz com que o provisionamento de novas VMs (Máquinas Virtuais) envolva apenas a clonagem de um modelo, desta forma quando ela é concluída, a nova máquina passa a ser automaticamente protegida pelo sistema centralizado de segurança, simplificando também o gerenciamento de infraestruturas de desktops virtuais.
Invista em soluções com integração nativa nos melhores provedores de nuvem
A integração de API nativa simplifica a implementação, otimiza as rotinas diárias de administração e garante visibilidade e controle consistentes. Neste caso, um painel único de console para gerenciamento pode facilitar ainda mais, fornecendo um sentido de orquestração ainda mais eficiente de segurança de carga de trabalho de nuvem privada ou pública.
Mantenha diagnóstico e correções de vulnerabilidade
Por fim, o gerenciamento de patches, responsável pela detecção, teste, aprovação e instalação de atualizações, permite ter uma visão centralizada de patches aplicáveis para endpoints em uma rede, de modo que sistemas eventualmente vulneráveis possam ser diagnosticados com maior agilidade e, assim, a adoção de medidas assertivas contra ataques nas redes seja mais rápida.
Por isso, combinar uma solução de endpoint pode, por exemplo, atualizar os patches de cada dispositivo endpoint de maneira singular e, assim, corrigir eventuais falhas, antes mesmo que um ataque seja efetuado nestas extremidades. Com essa cobertura de brechas, a segurança de endpoints consegue acompanhar com mais eficácia a evolução das ameaças virtuais e, consequentemente, pode solidificar a segurança das infraestruturas.
Fonte: Teclando web