De acordo com o Gartner, o mercado global de serviços na nuvem deve chegar a US$ 623 bilhões em 2023. Os motivos para isso são vários, além dos custos relativamente mais baixos, as empresas buscam comodidades, como acessar seus aplicativos de qualquer lugar, modernizar sua infraestrutura, melhorar a segurança e conformidade e ter acesso a ferramentas inovadoras rapidamente. Mas como escolher o serviço que atenda as necessidades dos negócios? 

Atualmente, existem três modelos de nuvem: Infraestrutura como Serviço (IaaS), em que os recursos são hospedados em servidores na nuvem; Software como Serviço (SaaS), o mais conhecido, no qual é assinada a assinatura de aplicativos na nuvem, como Salesforce ou Microsoft 365; e o modelo de Plataforma as a Service, que diz respeito a um ambiente de implantação e desenvolvimento na nuvem, como o Microsoft Azure. 

Com o crescimento da demanda por serviços na nuvem, o número de provedores que oferecem serviços de segurança cresce da mesma forma, e isso exige das empresas uma análise criteriosa em relação aos recursos de segurança disponíveis, facilidade de uso, preço, suporte, etc. 

O que deve ser analisado
Saber escolher o provedor correto ajuda a empresa a reduzir as formas que um cibercriminoso pode acessar um dispositivo ou rede, além de tirar uma carga de responsabilidade extra da equipe de TI.  

Quais as necessidades da empresa
Mapear o perímetro e entender as necessidades da segurança da empresa são os passos fundamentais para escolher o melhor provedor. Com o uso maciço de dispositivos móveis, é preciso escolher um produto que consiga gerenciar essa realidade, desde uma dezena até milhares de usuários simultâneos Essa primeira análise deve considerar, ainda, o crescimento da empresa: quantos dispositivos, arquivos, instâncias, etc será necessário defender. 

Facilidade de uso
Apesar de todos os provedores prometerem o máximo de segurança, é preciso avaliar a usabilidade de cada um deles antes de decidir. O ideal é que cada usuário acesse rapidamente os serviços e eles sejam fáceis de usar e configurar. A Check Point, por exemplo, oferece  uma solução que permite uma grande integração com diversos serviços, como o Azure, AWS e Google Cloud, além de permitir que as empresas escale com maior facilidade a infraestrutura existente. 

Proteção de borda
O provedor precisa oferecer uma plataforma que garanta a maior visibilidade possível para identificar  vulnerabilidades que foram identificadas no mapeamento do perímetro. A diferença entre os provedores está nos recursos avançados oferecidos e como esses recursos são apresentados entre os planos disponíveis. A Check Point oferece módulos que podem ser contratados de acordo com as necessidades da empresa. 

Custos e cobertura
Os custos e a cobertura pode variar bastante de acordo com o plano adquirido, então, antes de optar pelo mais barato, é necessário estar atento ao que esse plano realmente oferece de recursos de segurança e se ele atende às expectativas da empresa.  

Na verdade, os custos com segurança cibernética na nuvem precisam ser analisados sob a ótica da ocorrência de um vazamento de dados ou ataques que possam prejudicar sensivelmente os negócios – seja um prejuízo financeiro ou de reputação.  Ou seja, é preciso avaliar qual o valor dos dados em poder da empresa.  

Como a maioria dos ataques bem-sucedidos atualmente são ataques que usam diversos vetores para encontrar vulnerabilidades, contar com uma empresa que monitore como os hackers exploram essas falhas e desenvolva soluções de segurança inovadoras é fundamental para manter informações críticas a salvo. 

Para isso, planejamento é essencial para encontrar o provedor de serviços de segurança na nuvem ideal, aquele que permita um equilíbrio em garantir a segurança das informações ao mesmo em tempo que não cause um estouro no orçamento. 

A Solo Network é parceira da Check Point, empresa líder em segurança segundo a Forrester Research. Fale com um dos nossos especialistas em segurança e entenda por que a Check Point é a melhor opção para os seus negócios.