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Comunicação Solo Network
| Jun 22, 2021
Nos últimos anos, o uso de aplicativos na nuvem cresceu rapidamente, principalmente em 2020, devido à pandemia de Covid-19, que levou a maioria das empresas a mandarem seus funcionários para casa, para trabalharem remotamente. Relatório do Gartner corrobora essa transformação e afirma que a adoção da nuvem é um dos maiores gastos da área de TI, com crescimento mais rápido que outros setores.
A necessidade de criar um ambiente digital simples, seguro e colaborativo, que permita às empresas se adaptarem a novos modelos de negócios a uma nova configuração da força de trabalho, aliada a necessidade de ganhar agilidade e flexibilidade na adoção de novas tecnologias, estão entre os principais catalisadores dessa migração, uma tendência que não tem mais volta.
Se por um lado a adoção da nuvem traz diversos benefícios para o dia a dia de trabalho, por outro, aumenta as preocupações com a segurança. Relatório da McAfee afirma que, apenas entre janeiro e abril de 2020, houve um aumento de 630% nos ataques externos a contas na nuvem – em comparação com um aumento de 50% na adoção da tecnologia.
O que saber antes de migrar
Migrar os recursos para a nuvem é essencial para uma empresa que precisa modificar seu ambiente de TI com muita frequência, de forma a atender a novas demandas de negócios e até mesmo de pessoal. Assim, a nuvem permite reduzir custos e ainda oferecer acesso fácil a diversos recursos, normalmente caros, a um preço acessível.
Apesar das vantagens, algumas etapas precisam ser vencidas antes da migração, começado por determinar os motivos que levaram a empresa a optar pela migração. Ou seja, é preciso mapear quais os objetivos que devem ser alcançados, assim como quais os benefícios com a migração: por exemplo, adoção do trabalho remoto, oferecer maior segurança para as informações críticas ou melhorar o desempenho da TI. Só não vale querer migrar para a nuvem porque é “legal”.
Entender esses motivos é fundamental, afinal, migrar para a nuvem não é apenas uma estratégia tecnológica, mas também de negócios e, até, organizacional, pois implica em mudanças na cultura da empresa, no comportamento dos funcionários e, principalmente, nas habilidades da força de trabalho. Processos são alterados, a forma com que os funcionários colaboram entre si também, então, antes da migração, também é necessário entender como a migração impactará nesses processos da empresa e na estratégia de negócios, e quais os recursos necessários para que não ocorram interrupções.
Realizada toda essa análise, chegou o momento de buscar o provedor correto para as necessidades da empresa, o que exige analisar alguns fatores: avaliar a competência e experiência técnica do provedor, analisar a satisfação dos clientes, a reputação da empresa, qual o número de clientes; sem esquecer dos recursos técnicos oferecidos, como a qualidade dos data centers, da equipe de suporte, rotina de atualizações e gestão de patches e, claro, qual a abordagem de segurança de dados oferecida.
Segurança é fundamental
A velha crítica sobre a suposta menor segurança dos serviços em nuvem, hoje, não passa de má vontade por parte de algumas pessoas. Provedores sérios oferecem protocolos de segurança robustos para manter as informações em seu poder protegidas: criptografia, detecção de ameaças baseadas em inteligência artificial, segurança multi-nuvem , maior visibilidade, transparência e segurança de rede e controle de tráfego.
Mas, cabe lembrar, que falar em segurança de dados não significa repassar a responsabilidade unicamente para o servidor, mas também educar seus próprios funcionários.
Ao mesmo tempo em que os provedores investem maciçamente em segurança, pois dependem de oferecer um serviço seguro e confiável para continuarem operando – protegendo o armazenamento de dados e as redes por meio de criptografia, permitindo a recuperação rápida de dados no caso de algum problema, reduzindo o impacto causado por uma invasão e determinando, caso ocorra uma invasão, se ela foi causada por negligência ou erro humano -, as pessoas precisam estar preparadas para lidar com as diversas ameaças que surgem quase diariamente. O clique em um link de e-mail mal-intencionado ou uma senha fraca pode causar tanta dor de cabeça quando um servido mal configurado ou uma falha de segurança ignorada.
Ou seja, além de contar com os recursos de segurança de um provedor de serviços na nuvem, é necessário implementar uma política robusta de segurança e instruir os funcionários para que as sigam corretamente.
Se chegou a hora de migrar para a nuvem, mas ainda tem dúvidas sobre segurança, conheça a Solo Cloud, linha de soluções integradas na nuvem da Solo Network, baseada na estrutura Microsoft Azure, que oferece os recursos necessários para sua empresa crescer, com a segurança que você espera.