Jornada – bem guiada – para a nuvem

Jornada – bem guiada – para a nuvem

27 Jan 2020

cloud

A adoção da cloud computing e a consequente migração de dados assustam a muitas empresas que desejam saber quando atingirão seus objetivos de negócios. Ao ajudar o cliente, desde a definição da arquitetura até a gestão de todo o ambiente, inúmeras oportunidades se abrem para os integradores

A migração de sistemas para a nuvem está em alta em todos os segmentos de mercado, inclusive entre os mais resistentes, os bancos que também se renderam às vantagens da tecnologia. Integradores e prestadores de serviços têm se beneficiado dessa onda que não para de crescer. A computação em nuvem promete reduzir e otimizar custos de processamento: as empresas não mais precisam se preocupar com a aquisição de hardware, manutenção e atualização de sistemas. Nesse processo de migração, a oferta de serviços gerenciados é uma grande oportunidade para o canal de distribuição. Como as empresas estão com equipes cada vez mais enxutas, os prestadores de serviços ganham espaço ajudando o cliente nessa jornada.

Em uma analogia da migração para a nuvem e a escalada do Monte Everest, os integradores são os ‘sherpas’, pessoas altamente especializadas no processo, que sabem das mudanças que seu corpo precisa passar para se adequar ao novo ambiente, vão se encarregar do trabalho pesado, conhecem os percalços do caminho, e o mais importante, são capazes de trazê-lo de volta em segurança. “É exatamente essa a tarefa dos integradores durante a jornada do cliente para a nuvem”, aponta Italo Cocentino, master principal technical consultant da Hitachi Vantara.

Segurança e interoperabilidade devem estar sempre no radar: a capacidade de fazer com que os ambientes com tecnologias tradicionais se comuniquem com a nuvem é um grande desafio. “É um ecossistema de múltiplos provedores, portanto é necessário que o canal tenha experiência e comprove entregas nos principais players”, afirma Cocentino.

Escolha a dedo

Para formar um profissional experiente em diferentes ambientes – AWS, Microsoft, Oracle, SAP – pode levar meses e na maioria das vezes, o cliente não pode esperar tanto. “É preciso escolher um parceiro que, além de ajudar na capacitação dos profissionais, trabalhe lado a lado para que o projeto seja desenvolvido da melhor maneira, reduzindo drasticamente o prazo de migração e dando mais segurança ao processo”, recomenda Maurício Fernandes, presidente da Dedalus.

Ter no portfólio a oferta de serviços gerenciados indica que o parceiro não somente ajuda na jornada para a nuvem como pode suportar os desafios de gerenciamento do dia a dia. “Além de segurança e interoperabilidade deve cuidar do custo, disciplina que demanda uma atenção constante nos serviços consumidos e novas ofertas”, explica Cocentino, da Hitachi Vantara. Seus canais são responsáveis pela ‘última milha’, alinhando as capacidades de serviços da Hitachi com os desafios de negócio dos clientes. “Com anos de experiência, eles são capacitados a oferecer consultoria, trazendo a tranquilidade necessária para este tipo de serviço”, destaca. Para que possam desempenhar esta tarefa com sucesso, os canais são submetidos a um programa de capacitação em soluções Hitachi para ambientes de nuvem pública e privada.

Além do conhecimento das respectivas linhas de negócios dos clientes é importante que os parceiros tenham experiência na entrega de ofertas como Infrastructure as a Service- IaaS, Platform as a Service – PaaS, Storage as a Service – StaaS, Backup as a Service- BaaS e tecnologias tradicionais para que possam elaborar propostas para cada um desses nichos.

Primeiros passos

Entre os obstáculos à adoção da nuvem está o desalinhamento entre o departamento de TI e a alta diretoria, pois é comum que uma área esteja mais aberta ao novo modelo que a outra. “Nestes casos, é necessário começar aos poucos, com apresentação de resultados, para que os incrédulos a respeito da economia gerada possam perceber o potencial”, aponta Max Camargo, diretor de vendas da Solo Network integradora de empresas como Microsoft, Dell, HP e Lenovo.

O passo inicial para a nuvem geralmente começa com a migração de aplicações de backup e mensageria, e gradativamente vai transportando outros sistemas. “Enquanto o primeiro tem um ciclo de migração muito rápido, o segundo tem potencial de gerar grande economia para a empresa, sem falar no aumento de estabilidade e capacidade de escalabilidade, abrindo portas para que novos projetos sejam avaliados”, completa Camargo.

A confiança no parceiro é uma característica chave do processo. Critérios como certificações e competências do fabricante, qualidade da equipe técnica e casos de sucesso já realizados no mercado devem ser considerados nessa análise. “Outro ponto importante é que este integrador tenha atendimento 24×7 e ferramentas para fazer a gestão do ambiente migrado”, afirma Camargo. É comum encontrar ambientes complexos, envolvendo vários fabricantes e tecnologias e, portanto, outra característica importante é ter capacidade de coordenar um projeto com outras empresas, cada uma especialista em sua área.

Fonte: Solo Network

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