Ao sofrer um ciberataque uma empresa tem danos imediatos. Informações confidenciais foram comprometidas. O dano direto associado a esse tipo de ataque em uma instituição com mais de 1000 funcionários é na faixa de US$ 551 000.
Embora o número por si só assuste, existem muitos custos residuais que, se negligenciados, podem ferir gravemente a reputação da empresa. Esse cenário representa uma justificativa irrefutável de quanto um plano de segurança de TI é necessário no âmbito corporativo.
Ataques tendem a interromper o funcionamento das empresas, causando períodos de atraso nas atividades diárias dos funcionários, enquanto a companhia se recupera. Estima-se que vítimas empresariais passam por um período de 23 horas de inatividade em média, o que significa um prejuízo de US$ 1,4 milhão.
Além dos problemas já citados, a empresa vítima de um ciberataque acaba enfrentando um golpe em sua reputação, o que impacta diretamente o nível de confiança de seus clientes e a vontade de novos consumidores experimentarem os produtos ou serviços. Estima-se que perdas associadas aos danos à marca são 7,5 vezes maiores do que prejuízos imediatos. Os clientes tendem a preferir investir em empresas notoriamente seguras.
Muitas pessoas acreditam que os riscos de ciberataques tem diminuído, mas isso não podia ser menos verdade. Pesquisas apontam que incidentes desse tipo estão crescendo com uma taxa anual de 66%. Estima-se que até 2020, 30% das 2000 empresas globais terão sofrido diretamente com ciberataques ou ciberativismo, provocado por algum grupo independente.
Pesquisas mostram que o dano financeiro total para uma empresa que sofre um ciberataque é da ordem de 3,4 milhões de dólares. Esses números deixam claro que esses tipos de ameaças podem ter um impacto devastador em uma empresa. Cenário que torna explicito porque ter um plano de TI é vital.
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